sábado, 28 de novembro de 2015

A TECNOLOGIA AJUDA OU ATRAPALHA?


TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA: COMO UTILIZAR?

Promover a interação do aluno com a tecnologia para o desenvolvimento da criatividade é o conselho do educador Marcos Meier.

Enquanto o acesso à Internet através de tablets, computadores, aplicativos e outras plataformas ganham cada vez mais espaço na vida de crianças e adolescentes, o uso dessas tecnologias em sala de aula ainda deixa muitos gestores e educadores com algumas dúvidas. Afinal, “qual a melhor forma de utilizar esses recursos tecnológicos a favor da educação?”.
O educador, psicólogo, escritor e palestrante Marcos Meier aconselha os professores a promoverem a interação do aluno com a tecnologia para desenvolver a criatividade. “Pense sempre no desenvolvimento da autonomia e da criatividade de seus alunos. Faça com que eles interajam com essas tecnologias para aumentar o nível de aprendizado e de conhecimento”, sugere o educador.
Na prática
A tecnologia torna-se uma grande aliada do professor em sala de aula e deve ser vista como um instrumento que consolida o aprendizado do aluno. As aulas ficam ainda mais interessantes, a relação entre professor e aluno fica fortalecida, os alunos mais motivados e receptivos ao aprendizado e o ensino mais dinâmico.
Mas o uso dessa tecnologia só será eficaz se for bem planejado, com objetivos claros e definidos para enriquecer o processo de aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades dos estudantes. “Utilizar um software no qual a única coisa que o aluno tem que fazer é clicar para virar uma página não tem muita interação. Mas, como você vai utilizar essa tecnologia a partir do primeiro contato? É esse ‘a partir de’ que vai fazer toda a diferença”, conclui Marcos Meier.

Não há dúvidas de que o uso da tecnologia em sala de aula traz vantagens tanto para professores quanto para os alunos. Por isso, conhecer as tecnologias educacionais e saber como utilizá-las deve estar na pauta dos educadores, como tarefa constante.
Assista ao vídeo e saiba o que o educador Marcos Meier tem a dizer sobre o uso de tecnologias em sala de aula:

E você, professor? Tem alguma dica legal de como promover a interação do aluno com as novas tecnologias em sala de aula? Compartilhe com a gente!

FONTE: http://www.positivoteceduc.com.br/na-frente/tecnologias-sala-aula/

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O PORTEIRO DE ESCOLA, UM EDUCADOR.



O Porteiro de escola, um educador.
Sirlex Figueiredo
A escola não é uma instituição pública qualquer, bem como o porteiro de escola não pode ser comparado ao de qualquer repartição. Porisso a importância de chamar de segurança escolar e/ou educador, este profissional, que quase não existe mais nas escolas públicas mas que tem um papel imprescindível no processo educativo e na formação de bons cidadãos. Um bom porteiro também constrói a educação.
Na escola, o porteiro é o primeiro a chegar e o último a sair. É com ele que os alunos fazem o primeiro contato e são recebidos de forma cordial. Ser tratado assim antes da aula ajuda o aluno a se sentir bem, se sentir gente melhorando sua relação com os outros. O porteiro é de grande valia. Cuida de vidas, do futuro do país. É responsável pela segurança de todos na escola. Aconselha evitando casos de agressões físicas ou verbais por conta das brigas que acontecem nas adjacências do portão da escola ou dentro dela. Além de se responsabilizar pela segurança do prédio, patrimônio público, protege também os pertences (bicicletas, carro, moto, etc.) dos alunos, dos colegas funcionários e dos professores.
Atualmente grande parte dos porteiros de escola das pequenas cidades são selecionados através de concurso, uma grande parcela possui o ensino médio completo e muitos são até graduados,porém, não tem o reconhecimento que merecem das autoridades,dos estudantes e da comunidade que visualizam apenas os alunos,professores e direção como componentes da escola.Os  funcionários e em especial os porteiros são invisíveis.Estes profissionais após selecionados por concurso, são encaminhados ao trabalho sem antes passar por um curso de qualificação,tendo que se virar como podem.O pior é quando são contratados sem concurso público, em troca de votos, pessoas leigas sem nenhuma capacidade para o exercício da função.O porteiro não pode ser simplesmente uma pessoa alfabetizada. Não podemos nos esquecer de que “as exigências da sociedade tecnológica em permanente transformação obrigam a um novo posicionamento sobre o sentido do que é educação, formação, ensino e aprendizagem”. A transmissão de conhecimento hoje, como sabemos, não se restringe mais a quatro paredes.
Em muitas cidades estes profissionais estão sendo terceirizados. Isso não é bom, porque pode comprometer a qualidade da educação, também não é bom para o funcionário, pois nessa modalidade de contrato os mesmos ficam impedidos de lutar por seus direitos, deixando de usufruir da importante fatia do bolo que é o FUNDEB. Nas escolas da cidade de Santo Estevão, os porteiros cumprem uma jornada de trabalho de 40 horas, recebem um salário e não tem plano de saúde. Nestes cinco anos trabalhando como segurança escolar, embora apto ao desempenho de outras funções e estudando numa Universidade conceituada, preferi fazer esse trabalho, sofri com os estereótipos, fui muitas vezes subestimado e senti na pele o que todos os porteiros do nosso país já sentiram.
Lutamos por representatividade na APLB, sindicato dos profissionais da educação em meu município. Fizemos a 1ª greve dos não docentes em 2011 e a conquista do plano de carreira, Lei municipal 284/2011, ainda distante do plano que sonhamos. Entre algumas conquistas destaca-se a mudança de nomenclaturas, ou seja, o porteiro passa e se chamar segurança escolar. Conquistamos a nível federal a Lei nº 12.041/2009 que reconhece a importância desta categoria e considera o porteiro de escola, um profissional da educação, um educador.

FONTE: http://www.webartigos.com/artigos/o-porteiro-de-escola-um-educador/102052/



terça-feira, 24 de novembro de 2015

O GESTOR E O PEDAGÓGICO


Teoricamente é preciso lembrar, em primeiro lugar, que um diretor de escola não é apenas um administrador. Ele é, antes de tudo, um educador. Sua forma de conduzir a vida escolar tem repercussões profundas, se bem que nem sempre aparentes, na formação dos alunos. Tudo seria mais simples se a influência da escola na personalidade dos estudantes se fizesse sentir apenas através da atuação dos professores. Mas na realidade não é isto o que acontece. A administração não é um processo desligado da atividade educacional, mas, pelo contrário, acha-se inextricavelmente envolvido nela, de tal forma que o diretor precisa estar sempre atento às consequências educativas de suas decisões e de seus atos. Quando desempenha sua função, quando decide alguma coisa, o diretor é antes um educador preocupado com o bem-estar dos alunos, que um administrador em busca de eficiência. (Dias, 1967, p. 9)

FONTE: Livro DIRETOR ESCOLAR - Educador ou Gerente? - Vitor Henrique Paro - Cortez Editora.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

DICAS PARA MANTER O DOMÍNIO DE CLASSE


Muitos professores iniciantes ou até mesmo, aqueles que lecionam há um bom tempo, sabem que uma das tarefas mais difíceis é manter o controle na sala de aula, na verdade, dois controles, o emocional e o da turma.



Regras são essenciais para tudo na vida, por isso iremos falar algumas dicas para manter o domínio de classe, posicionamentos específicos do professor que irão refletir diretamente no domínio de classe:


1 – Na sua primeira aula, explique sua forma de dar aula, suas regras e como irá funcionar as avaliações. Seja sério, faça seus alunos entenderem que você tem compromisso com o ensino, e que aprender é uma troca. Se todos cooperarem a aula fica melhor! Deixe para ser amigo ao longo da semana… (passo 5)

 2 – Você deve ter no mínimo suas aulas planejadas para um mês, para diante de determinada situação (dificuldade de aprendizagem, problemas de comportamento…) poder efetuar novos rumos em sala de aula.
 3 – Aquele aluno que mais incomodar deve ser o seu principal alvo de perguntas na classe. Logo todos perceberam que quem mais atrapalha é também o mais cobrado na participação.
 4 – Procure fazer questionamentos sobre o aprendizado, alternando perguntas com respostas fáceis e outras mais difíceis. Lembre-se torna-se muito mais atraente quando você relaciona o conteúdo aplicado com o cotidiano vivido pelos alunos.
 5 – Dê atenção para os alunos, procure conhecer melhor assuntos que acontecem no bairro e interaja com a turma. A confiança vem através da amizade, e logo isto também vai se refletir nas notas. Nunca é tarde demais para começar a implementar essas dicas e ideias.
 6 – A gestão eficaz da sala de aula está entre as habilidades mais importantes de um professor, por isso seus alunos devem perceber facilmente quando você está brincando e quando está falando sério.
 7 – Sua avaliação deve estar focada no objetivo principal, não em textos decorados, por isso deixe claro para os alunos os acertos erros. Procure perceber o crescimento do aluno do próprio ponto de partida dele, e não relacionando com o restante da turma. Fale pessoalmente deste desempenho se estiver em crescimento.

Cinco regras básicas para você não perder o domínio de classe:


1   Jamais subestime seus alunos

2  Nunca insulte alguém na frente da classe, evite até mesmo alterar a voz, mantenha o controle e seja firme sem perder o equilíbrio.

3  Seja responsável, se você agendou uma atividade cumpra, se você solicitou alguma tarefa cobre, caso contrário, você perderá o respeito daqueles que fizeram.

4  Jamais permita que alguém interfira nos seus comandos em classe, independentemente da posição, na sala de aula seu domínio é soberano, principalmente se você quiser manter a ordem.

5  Não se aproxime tanto de um(a) aluno(a), ou seja, não estabeleça uma atenção especial a um determinado aluno(a), que de alguma forma gere ciúmes ou desconfianças nos demais.


FONTE: http://educadorvc.com.br/dicas-para-manter-o-dominio-de-classe/




GESTÃO DE SALA DE AULA

Gestão da sala de aula: você seguro em classe

O sucesso da aula depende da interação entre todos, além de sua capacidade de se antecipar e se preparar para imprevistos. Veja como se sair bem em 20 situações difíceis


Como você se sente na hora em que abre a porta da sala e entra para dar sua aula? Confiante ou apreensivo? Quem leciona sabe que a tensão vem quando não se está bem preparado. O planejamento é um pré-requisito para o seu trabalho - não há dúvida. Mas, na hora de colocá-lo em prática, o que fazer se um aluno não entende o que você pediu? E se faltou tempo para terminar a tarefa? Pior: se as crianças começam a brigar? Nem os educadores experientes estão livres de momentos como esses. "Ter uma boa gestão da sala de aula ajuda a contornar problemas desse tipo. O professor tem de dar conta do previsto, lidar com o inesperado e administrar a rotina para que todos aprendam", diz Rosaura Soligo, coordenadora de projetos do Instituto Abaporu de Educação e Cultura, em Salvador.

No livro Ensinar: Agir na Urgência, Decidir na Incerteza (208 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 60 reais), Philippe Perrenoud diz que as particularidades da sala de aula fazem com que o professor enfrente uma série de impasses sobre como atuar e precise manter o equilíbrio entre fazer o planejado e não reprimir os alunos. "Esses dilemas não conseguem ser totalmente superados pela experiência nem pela formação. No entanto, a consciência de que eles ocorrem ajuda a conviver com a complexidade." O sucesso do ensino depende de vários fatores, como a interação entre as crianças e a relação delas com você e com o objeto de conhecimento. Para planejar levando em conta a personalidade e o nível de aprendizado de cada um, é preciso observar, fazer diagnósticos e analisar a produção deles com frequência.

"Toda semana, troco impressões e sugestões de atividades com os colegas que são ou já foram professores da minha turma e com os gestores", conta Carla Jandrey, professora de Matemática, Física e Química do 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Sagrada Família, em Santa Cruz do Sul, a 150 quilômetros de Porto Alegre. Informações valiosas como as levantadas por Carla servem de base para pensar nos objetivos de aprendizagem e eleger projetos e atividades desafiadores para todos.
Outra vantagem de conhecer bem a turma é conseguir antecipar situações que podem surgir durante a aula. Assim, você já leva na manga algumas intervenções alternativas para elas. "Além de escolher e preparar os recursos necessários, calcular o tempo do trabalho e saber como organizar a sala, o professor precisa prever como as crianças reagirão diante do que vai apresentar. Dessa forma, ele garante um preparo mínimo para resolver possíveis problemas", diz Andréa Patapoff Dal Coleto, docente do Programa de Educação Infantil e Ensino Fundamental (Proepre) da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Tem coisas que acontecem em toda sala, como um aluno ser bem mais rápido do que os colegas. Outras dependem de cada criança e atividade e pedem intervenções individuais. Por isso, passo nas mesas para atender todos", diz Valéria Aparecida Dutoit, professora do 3º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Comandante Gastão Moutinho, na capital paulista.

Às vezes, no entanto, não tem jeito. Mesmo quem faz um planejamento cuidadoso pode ser pego de surpresa. Para se sair bem dessas circunstâncias, a experiência conta muito. "Fazer registros e analisar a prática permitem saber o que deu certo e o que não foi bom e pensar nos motivos que levaram àquele resultado", diz Celso dos Santos Vasconcellos, diretor do Libertad - Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica, em São Paulo. Essa prática faz parte da rotina de Marci de Flório Almeida, professora de Educação Infantil da Escola Municipal Educadora Yolanda Conti Bertoni, em Guaxupé, a 478 quilômetros de Belo Horizonte. "Anoto diariamente observações da aula, faço um relatório reflexivo semanal e mostro para a coordenadora pedagógica. Depois, conversamos sobre como aprimorar minha prática." 

FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/gestao-sala-aula-voce-seguro-classe-713785.shtml



DICAS IMPORTANTES PARA A GESTÃO DE SALA DE AULA
Inicio das Aulas
1.    Se possível chegue à sala antes do início da aula. Coloque o objetivo da aula no quadro, organize os recursos de ensino ou tecnologia que irá utilizar.
2.    Cumprimente os alunos na porta.
3.    Quando todos estiverem na sala, tente estabelecer um contato visual com todos e garantir o silêncio antes de “começar a aula”.
4.    Verifique o layout da sala de aula. O layout afeta as formas dos alunos interagirem. Fileiras de carteiras viradas para a frente da sala tendem a implicar um modelo de ensino centrado no professor e a interação principal ocorre entre alunos e professor.
5.    Os alunos devem ouvir as orientações/saudações iniciais do professor para que a aula seja bem encaminhada.
6.    Esta é também uma oportunidade de se estabelecer o CPC – Compromisso Pedagógico Compartilhado: rotinas, regras e orientações de sala de aula frente ao desenvolvimento da disciplina, para a movimentação em sala de aula, para a maneira de entrar e sair da sala de aula, para os momentos de perguntas e respostas orais (o arquivo do CPC está disponível para download, clique aqui).
7.    A chamada pode ser feita nesse momento, ajudando a estabelecer o controle da turma.

Desenvolvimento da aula 

8.    Seja claro quanto aos objetivos da aula.
9.    As aulas devem ser contextualizadas: o que foi feito no semestre passado? aula passada?  Ou: o que se fará nessa aula? onde isso levará o grupo e porque é importante nesta disciplina específica?
10.    Tente aprender e se dirigir aos alunos pelo nome. A gestão da sala de aula se torna mais fácil em vez de apresentar comentários vagos ao grupo de alunos. Podem ser realizadas dinâmicas de apresentação.
11.    Seja claro e conciso quando der instruções para atividades que você espera que os alunos realizem.
12.    O ritmo da aula deve ser rápido e marcado por um propósito definido.
13.    Ande pela sala para localizar os problemas potenciais. Ofereça ajuda se vir problemas ocorrendo, caminhe em direção a locais problemáticos.
14.    O desempenho esperado deve ser reforçado por elogios.
15.    Quando desejar mudar uma atividade, seja claro quanto ao modo como pretende que os alunos realizem a nova atividade e quanto tempo ela levará.
16.    É quase sempre melhor dar um “exemplo” para toda a sala a fim de verificar se todos entendem o que tem que fazer.
17.    Quando achar que o tempo que deu aos alunos para um exercício/tarefa esgotou, pense se um pouco mais de tempo ainda é necessário para que toda a sala consiga concluir.
18.    Seja flexível, mas pense se seus limites de tempo precisam ser alterados em atividades similares em planos de aula futuros.
19.    Use sua voz para ajudar a manter o controle e gestão da sala. Use toda a capacidade de sua voz para tornar interessante aquilo  que você diz e motivar os alunos a ouvir, varie o tom, o volume, a altura, a inflexão e o ritmo da fala para conferir-lhe interesse.

Conclusão da aula
20.    A aula deve ter um encerramento completo e tangível, da mesma forma que tem um início definido. O encerramento de uma aula provavelmente definirá as opiniões dos alunos com relação a suas experiências de aprendizagem com a sua disciplina. Informe-os daquilo que encontrarão na próxima aula.

FONTE: http://www.doctum.edu.br:8080/portal/newsletter-docentes/dicas-importantes-para-a-gestao-da-sala-de-aula/

O QUE A ESCOLA DEVERIA APRENDER ANTES DE ENSINAR?

Precisamos (re)pensar a ESCOLA, não somente pensar, precisamos realizar a dualidade PENSAR-AGIR... Se não, de nada valerá o Pensar (Geraldo Baronni).


O PROFESSOR IDEAL

20 qualidades do professor ideal

Ao listar características de bons professores, o Referencial para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente reconhece que nem todos podem ser avaliados por provas

O docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.

Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep. - http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/vinte-caracteristicas-professor-ideal-604361.shtml

QUAL A POSTURA IDEAL DO PROFESSOR?





PROFESSOR DE ESPANTOS



domingo, 8 de novembro de 2015

INDISCIPLINA NA ESCOLA

O controle da Indisciplina (Domínio de sala) é um dos fatores da Gestão de Sala de aula. Faz parte do plano docente e, as vezes, está ligada ao desestímulo à estratégia de ensino que está fora do campo de interesse do educando. Portanto, no processo de planejamento é bom que o professor leve em consideração esses aspectos, elencando estratégias que não dê espaço para a indisciplina, que estejam no tempo do aluno, ou seja, estratégias pertencentes a "Era" do aprendente e NÃO Anacrônicas.

Você, professor, talvez diria: "Mas tudo é culpa do professor!" Não, não é. A indisciplina também tem outros fatores que a promovem. Hiperatividade, onde a tarefa não condiz com essa situação e deixa o aluno mais ativo e irritado. A tarefa "fácil" para alguns alunos com altas habilidades. onde o aluno termina rápido e se acha livre para conversar, brincar... Anos e anos de estratégias de ensino  antigas que o aluno vem fazendo, sem estímulo desafiador nenhum. A falta de pertencimento do aluno em relação ao que está sendo trabalho em sala de aula - as temáticas não têm sentido nenhum para o aluno. A falta de acompanhamento no estudo do filho em casa, o incentivo dos pais são muito importante no processo de aprendizagem...
Não, não é culpa só do professor! Mas se a família de forma geral não faz esse acompanhamento, então sobrou para a escola essa tarefa árdua - Professor, coordenador pedagógico e direção precisam arranjar uma solução, pois quanto mais se deixa o tempo passar, a situação piora e não adianta trabalhar isoladamente, é preciso elaborar um programa, uma estrutura organizacional para este fim onde as atuações e posturas sejam de todos da escola.


O que fazer para combater a Indisciplina e a Incivilidade na escola?



segunda-feira, 2 de novembro de 2015

TRANSFORMAR-SE


"Transformar significa ultrapassar o estabelecido, desmontar os antigos referenciais, adotar novas bases conceituais, construir outras modalidades de ação, ligando objetividade e subjetividade."

(Maria da Glória Oimentel - 1999)

domingo, 1 de novembro de 2015

FOCO E ACOMPANHAMENTO




"SE VOCÊ FOCAR UM POUCO E ACOMPANHAR SISTEMATICAMENTE O PEDAGÓGICO, O RESULTADO SERÁ ENORME."

(Márcio Sérgio Lopes - outubro de 2015)


Comentário:
Eu diria que não só a parte pedagógica daria resultado, mas todos os setores dariam resultados aplicando essa Máxima acima. As partes da escola se conectariam harmoniosamente de tal forma que o corpo inteiro daria resultados impressionantes. Ou seja, o APRENDIZADO seria bem maior e melhor.

No entanto, não adianta só focar, é importantíssimo criar e manter uma estrutura organizacional própria para o setor que você atua. São necessários instrumentais de uso diário que te darão suporte para armazenamento ou arquivamento de informações importantes para a escola e para o seu trabalho particular. Esses instrumentais farão com que o trabalho flua e não se perda na memória de alguém. É importante o registro de trabalho de cada setor. Não existe controle somente na memória... à Deus dará! A escola é um grande organismo vivo que tem sistemas interligados que, teoricamente, deveriam estar harmoniosamente integrados e funcionando.

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