sábado, 25 de fevereiro de 2017

A LUVA E A MÃO


Por incrível que pareça, na escola pública, a maioria dos professores não se preocupa com qual a forma de aprendizado de seus alunos - como aprende, apresenta uma temática de estudo uniforme para toda a turma e, mesmo sabendo que as pessoas aprendem de "jeitos" e tempo diferentes, aplica as mesmas estratégias de ensino para todos - desprezando, assim, o funcionamento do órgão do aprendizado, o cérebro. Aliás, nem sequer estuda como este órgão assimila os novos conteúdos, como ele se torna plástico ao receber uma nova informação.
Os professores simplesmente utilizam uma via de mão única, "repassam" os conteúdos de forma homogênea, sem se preocuparem com a diversidade de conhecimento e possibilidades de aprendizado mútuo ali presentes em sala de aula. É a famosa EDUCAÇÃO BANCÁRIA apontada por Paulo Freire e discutida há anos.
A Neuroeducação chega como Farol à iluminar as práticas docentes "velhas" e que, ainda, permeiam nossas salas de aula  (Geraldo Baronni).

NEUROEDUCAÇÃO