sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

NEUROEDUCAÇÃO - COMO O CÉREBRO APRENDE?

Gravura ilustrativa/Google imagem

Neuroeducação é um campo interdisciplinar que combina a neurociênciapsicologia e educação para criar melhores métodos de ensino e currículos.
As pesquisas e iniciativas de neuroeducação têm crescido muito no mundo, nos últimos anos, e tenta usar descobertas sobre aprendizagemmemórialinguagem e outras áreas da neurociência cognitiva para informar os educadores sobre as melhores estratégias de ensino e aprendizagem. Cada vez mais, os professores querem e precisam saber sobre como os seus alunos aprendem e memorizam as informações ensinadas. Os neurocientistas, por outro lado, querem saber como essas indagações dos professores podem sugerir novas pesquisas em neurociência.
Outra linha de abordagem em neuroeducação é compreender quais e como os distúrbios e doenças nervosas e mentais podem afetar o aprendizado dos alunos. e como os professores podem colaborar com outros profissionais para ajudar a identificar problemas em sala de aula, de modo a enfrentá-los com novos métodos de educação especial para a inclusão social dos seus alunos afetados.
Assim, a neuroeducação engloba o estudo de doenças comuns ou raras, tais como:
FONTE: Wikipedia



COMO O CÉREBRO APRENDE



EXERCÍCIO PARA O CÉREBRO


COMENTÁRIO:

Imagine quando a escola pegar todo o conhecimento que sabe sobre aprendizagem - as competências de Perrenout, as Inteligências Múltiplas de Gardner, Frenet, Paulo Freire, Luckesi, dentre outros - e mesclar com a Neuroeducação???!!! Ela, escola, entenderá mais completamente e eficazmente como nossos alunos aprendem e como deve agir para que isto aconteça. Mudará todo o seu sistema de ensino, eliminará conteúdos inúteis ao educando, terá uma nova visão de escola... aí, virá a revolução na educação que tanto esperamos!
Talvez, uma boa dica seria mapear a sala de aula, ver e analisar com todos os professores como cada turma aprende, traçar seu perfil de aprendizagem. Após realização de um diagnóstico Como cada grupo de alunos aprendem, criar uma logística pedagógica onde todos os professores teriam por base esse disgnóstico na elaboração de seus planos de aula.
Agregado ao diagnóstico estariam as competências e habilidades a serem desenvolvidas e/ou aprimoradas no educando, quais inteligências cada grupo está mais desenvolvida, a inserção de conteúdos atraentes e de interesse do aluno, e, finalmente, como o cérebro poderia ser estimulado corretamente para que esse conteúdo fosse realmente apreendido e aprendido (é onde entra a neuroeducação).
Uma certeza nós todos temos: Não dá mais pra ficar como está! É pura perda de tempo esse sistema educacional que está aí. Precisamos fazer a nossa parte e tornar a escola um verdadeiro Laboratório Pedagógico, onde faríamos diversas misturas de teorias, ensinos e ciência em favor da melhoria do ensino nas escolas. Todos tem como contribuir, todos!