sábado, 13 de janeiro de 2018

CONHEÇA 5 COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR DO FUTURO

Veja competências que podem fazer sensível diferença no trabalho do professor do futuro, dentro e fora da sala de aula.

Com os avanços tecnológicos que vieram para facilitar o nosso dia a dia, pesquisadores do mundo digital estimam que, dentro de alguns anos, o nível de conhecimento da humanidade será dobrado a cada 73 dias, muito diferente do que ocorria no século passado, quando o conhecimento levava cerca de 150 anos para atingir essa marca. Pensando nisso, você já imaginou como seria o professor do futuro?
Em um cenário como esse, cercado de transições tecnológicas, sociais e econômicas, as profissões também passarão por mudanças, que incluirão desde conceitos relacionados ao ambiente de negócios até conhecimentos específicos da área educacional.
Para ser um bom professor do futuro, por exemplo, será necessário ir além do conhecimento da sua área específica. Para acompanhar as transformações do universo educacional, o docente do futuro terá que desenvolver novas habilidades, além de aprimorar as que já possui.
Se você é um educador que deseja estar à frente, confira cinco competências que podem fazer sensível diferença no trabalho do professor do futuro, dentro e fora da sala de aula. Boa leitura!

1. Ser entusiasta das novas tecnologias

Dentro de alguns anos, a maior divergência que poderá ser vista entre a atuação dos professores do passado e do presente será a utilização das ferramentas tecnológicas. Isso porque, no futuro próximo, dominar a tecnologia será um pré-requisito para se manter no mercado de trabalho.
No entanto, é fundamental ressaltar que não se tratará apenas de aprender a usar um novo software, mas de compreendê-lo profundamente a ponto de tirar o máximo de proveito dele. Será necessário transcender o uso pessoal das redes sociais, transformando em ferramentas estratégicas para a disseminação do conhecimento, para motivar e engajar alunos e para otimização da agenda pedagógica.

2. Estar conectado e ser multidisciplinar

Em um mundo globalizado, onde crianças e adolescentes têm acesso a qualquer tipo de informação, é importante que o ensino seja praticado sob essa nova perspectiva.
Isso porque o ensino tradicional já não atende à expectativa das crianças e adolescentes que, para aprender, têm a necessidade de compreender a utilidade de cada informação. Os estudantes estão mais exigentes: já não aceitam receber o ensino fragmentado oferecido pelas escolas, que faz com que os conteúdos pareçam sem sentido e sem utilidade para o seu dia a dia.
Nesse contexto, acredita-se que não haverá mais espaço para docentes que se limitam a ensinar a ementa da sua disciplina, desconsiderando que esse conhecimento pode influenciar ou ser influenciado pelo mundo externo e por outras matérias. E para aprender um processo, nada melhor do que saber para que ele serve.

3. Ser bilíngue

A proficiência em outra língua se tornou um pré-requisito para conquistar as melhores vagas no mercado de trabalho ao longo dos anos. No ambiente educacional, não é diferente.
A tendência é de que, nas próximas décadas, a maior parte dos docentes falem, pelo menos, dois idiomas. Por isso, o professor do futuro deve se capacitar para ser capaz de ministrar aulas para alunos de nacionalidades distintas e para interagir e compartilhar conhecimentos com educadores e pesquisadores de todo o mundo.

4. Desenvolver sua inteligência emocional

As emoções possuem um papel importante na aprendizagem dos alunos e nos relacionamentos que se formam dentro e fora da escola. Por isso, é necessário que os professores incentivem os alunos a lidar com suas emoções, educando-os para que se tornem aptos a controlar as suas angústias e medos e tirar o máximo proveito de outros sentimentos mais motivadores.
Contudo, para ensinar é preciso aprender. Para ajudar seus alunos a desenvolver sua inteligência emocional, é fundamental que o professor desenvolva a sua própria. Usando estrategicamente a inteligência emocional, será possível desenvolver uma metodologia envolvente até mesmo para o mais pragmático dos alunos.

5. Promover a educação socioemocional

Coletividade e emoções andam sempre juntas. E para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na sala de aula, é imprescindível estimular o respeito mútuo e a valorização da perspectiva do outro.
Assim, ao trabalhar com a educação socioemocional, o professor do futuro auxiliará o aluno a gerenciar suas emoções e valorizar suas múltiplas inteligências, o que será um grande diferencial no futuro.
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