Olá, educadores! Tudo bem?
Continuando
a nossa série de posts sobre práticas educacionais inovadoras, vamos falar
sobre a sala de aula invertida. Nessa metodologia, o professor propõe um
conteúdo e os alunos já
entram em contato com ele, em casa, por meio de materiais digitais como
videoaulas, apresentações e podcasts, antes mesmo da aula sobre o tema.
Isso
não significa que o papel do professor some. Após o estudo individual, os
alunos vão para a sala de aula tirar dúvidas, debater, trazer assuntos
complementares e desenvolver projetos e atividades em grupo. Justamente o
contrário do sistema tradicional, em que o aluno aprende em uma aula expositiva
primeiro e faz a tarefa de casa sozinho, depois.
Essa
abordagem gera oportunidades de aprendizagem significativas, já que a turma,
presencialmente, consegue explorar um assunto em profundidade e criar a partir
do conhecimento adquirido. Além disso, a proposta respeita o tempo de
aprendizagem de cada aluno, já que ele pode selecionar qual conteúdo assistir
em casa, em que ordem acessar os materiais, revê-los sempre que houver uma
dificuldade de compreensão e fazer pesquisas paralelas. Veja no infográfico
abaixo mais informações sobre a metodologia:
O coordenador pedagógico Douglas Tinti, do Colégio
Agostiniano São José, em São Paulo, conta que a metodologia passou a ser usada
com as turmas do 1º ano do Ensino Médio e que, os alunos assistiam previamente
aos disponíveis na plataforma e, depois, aprofundavam os conhecimentos
presencialmente. “Percebemos que a sala de aula invertida mudou o processo de
ensino e aprendizagem porque os alunos se tornaram mais autônomos e
protagonistas de seus aprendizados”. Segundo ele, os docentes também começaram
a se motivar para desenvolver suas próprias videoaulas e disponibilizá-las aos
alunos.
Por
meio dos relatórios gerados pela Geekie, o coordenador percebeu que, após seis
meses da implantação da nova metodologia, o número de alunos com nível baixo de
proficiência diminuiu significativamente - enquanto isso, os demais níveis
aumentaram, com alunos chegando até o nível 5, o máximo, de desempenho.
E
você, já teve uma experiência de sala de aula invertida? Adoraria ouvir seus
relatos!
Até
a próxima,
Claudio
Sassaki
FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/3376/blog-tecnologia-educacao-como-funciona-sala-de-aula-invertida
LINK DA REVISTA NOVA ESCOLA / CLIQUE AQUI
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## VÍDEOS ##
EXEMPLOS DE PLANOS DE AULA
FONTES: You Tube e Google imagem